Há várias empresas no mercado que oferecem serviços de consultoria, nas mais diversas áreas e perfis.
Quando há uma necessidade de estruturação e apoio na implantação de projetos, contratar uma consultoria especializada, que atue na estratégia, modelagem e apoio na execução, é muito recomendado.
A grande maioria das empresas de consultoria foca a execução de seus serviços em planejamento, processos e controles, com alocação de uma equipe específica junto ao cliente.
Assim como todo negócio exige inovação e transformação, os modelos de execução de um serviço de consultoria precisam ser revisados, a fim de criar conexão com as expectativas dos clientes e potencializar o resultado desejado.
A consultoria tradicional consiste em avaliar a necessidade exposta pelo cliente, entender a organização, os processo, o modelo cultural, assim como as habilidades e competências dos colaboradores, a fim de criar um mapa estratégico de atuação, com prioridades, prazos e sinalização de riscos.
Desta forma, recomenda-se ao cliente o que deve ser feito, como, quando, quem e qual será a previsão de investimento, mantendo-se assim o foco nas características objetivas sobre o projeto.
A consultoria integrativa sistêmica, idealizada pela G5 Brasil, também incorpora esta frente objetiva, porém incorpora em sua diagnose as questões subjetivas do projeto, sendo elas:
Quanto o clima da empresa e o modelo organizacional gera impacto sobre os colaboradores;
Qual perfil da liderança e como ela interfere diretamente para a viabilidade ou bloqueio na execução das atividades, em cada pessoa do time;
Qual impacto do clima organizacional na saúde e bem estar dos colaboradores e, por sua vez, como isso reflete nos resultados da companhia;
Qual modelo de contratação de pessoas: Contratação por baixa competência com enfoque em treinamento ou contratação por alta competência, com enfoque em desenvolvimento;
Qual nível de maturidade da empresa para projetos que envolvem mudanças e qual perfil da alta liderança, para arquitetar a estratégia com a consultoria;
Qual perfil de personalidade e comportamento do time envolvido na condução do projeto;
Qual a abertura para incorporar frentes de desenvolvimento pessoal para os key users do projeto;
Qual índice de resistência às mudanças, autonomia e auto responsabilidade na liderança do projeto;
Considerando os riscos mapeados, como o modelo organizacional e perfil da liderança pode potencializar ou minimizar tais riscos;
Como descontruir feudos de alta resistência, sem criar atrito e desconforto;
Como criar laços e conexão com os colaboradores, para gerar engajamento, motivação e crença positiva no projeto.
Veja que o modelo contempla a visão holística do projeto, não apenas estratégica e processual de execução.
Este modelo integrativo sistêmico viabiliza uma execução harmônica, com alto sendo se compromisso, previsibilidade de gaps e melhor gestão das mudanças que podem ocorrem ao longo do caminho.
Este modelo já foi testado em várias empresas, com resultados incríveis e que promoveram, inclusive, inovação e crescimento das organizações.
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